Até agora, ninguém definiu quem será responsável pela fiscalização e, por isso, não há como punir os infratores.
A proposta é polêmica e o governador Geraldo Alckmin diz que precisa ser discutida melhor. O diretor da Associação Paulista de Medicina, Hélio Bacha, classifica a lei como “descabida” e afirma que o problema está dentro dos hospitais.
Na mesma linha, o presidente do Conselho Regional de Medicina de São Paulo, Renato Azevedo, acredita que a conscientização dos profissionais é o principal passo para evitar as contaminações.
Fonte: Band
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